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TV / Família

Filha de Datena revela que ficou 9 anos afastada do pai

Filha de Datena relembra momento longe do pai durante seu crescimento: 'Motivos da vida'

por Priscilla Comoti

pcomoti_colab@caras.com.br

Publicado em 09/02/2023, às 14h40

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Leticia Datena e José Luiz Datena - Foto: Reprodução / Instagram
Leticia Datena e José Luiz Datena - Foto: Reprodução / Instagram

A jornalista Leticia Datena, filha do apresentador de TV José Luiz Datena, deu um depoimento no quadro Arquivo Pessoal, do Faustão na Band, para falar sobre a sua relação com o pai. Ela contou que eles ficaram 9 anos afastados e foram se reencontrar quando ela esteve em São Paulo há alguns anos.

Sem revelar o motivo do afastamento dos dois, ela contou que ele a procurou para entrar em contato. "Por motivos da vida, e também que já passaram, eu fiquei 9 anos sem ver meu pai. A gente tinha se visto pela última vez em Ribeirão Preto, a cidade onde eu nasci e cresci. Com 15 anos eu vim para São Paulo para participar da final de um concurso de modelo. Foi aí que meu pai entrou em contato e tive a oportunidade me reencontrar com ele", disse ela. 

Então, ela contou de uma coincidência que aconteceu no dia do reencontro deles. "Na época eu só usava roupa preta ou branca. Na hora me deu um impulso e peguei uma blusa vermelha que não sei nem da onde saiu. No momento em que abriu a porta do elevador e vi meu pai, ele estava inteiro de vermelho. Na hora já foi uma conexão. Quando a gente se abraçou, parecia que eu tinha visto ele ontem", afirmou. Hoje em dia, eles têm uma boa relação de pai e filha. 

Datena relembra qual foi a notícia mais difícil de dar na TV

Com uma longa carreira na TV, José Luiz Datena relembrou qual foi a cobertura jornalística mais difícil que teve que fazer. Ele contou que, em sua experiência, o caso mais complicado foi o do assalto ao ônibus 174, na capital fluminense, no ano de 2000.

"Eu me lembro que eu narrei (sobre) aquele ônibus 174. Foi uma loucura. Foi com exclusividade, só tinha a gente (na cobertura). Eu estava em outra emissora de televisão [no programa Cidade Alerta, da Record TV] e só tinha a gente transmitindo. Foi um dos momentos mais tensos que eu vi na minha vida. Morreu a Geíza, que estava de refém do Sandro dentro de um ônibus. Quando ele saiu, o policial tentou atingir como arma que não era uma arma preparada para o assalto", contou.

"Na época, eu até pensei que ele tinha atingido o bandido, mas ele atingiu a Geíza, que morreu, infelizmente. O cara morreu a caminho da prisão dentro do camburão. Os nomes são esses mesmo? Até que eu estou com corpo de elefante e memória de elefante. Isso faz tempo pra caramba", finalizou.