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Um balanço de vida de Juliana Alves

Na Ilha, Juliana Alves avalia suas conquistas ao chegar aos 30 anos com 10 de carreira

Redação Publicado em 09/04/2013, às 16h10 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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Em Angra, diante do Kia Soul, ela conta que ainda não é tempo de casar e fala que deseja se dedicar ao teatro. - Paulo Marcos
Em Angra, diante do Kia Soul, ela conta que ainda não é tempo de casar e fala que deseja se dedicar ao teatro. - Paulo Marcos

Ao completar, quase ao mesmo tempo, 30 anos de idade e 10 de carreira, Juliana Alves resolveu refletir sobre o que tinha realizado. Contabilizou uma formação em dança, um Big Brother Brasil, cinco novelas e duas séries na Globo e uma participação no filme E Aí, Comeu?. “Mesmo estando feliz com tudo que conquistei, bateu uma ansiedade. Me perguntava se daria tempo de casar, ter filhos e ainda conquistar muitas coisas na profissão. Resolvi focar e dar continuidade ao meu crescimento artístico para promover um salto de qualidade na carreira”, disse com segurança a atriz, que há quatro anos e meio namora o também ator Guilherme Duarte (36). “Ainda não é o momento certo de casar, mas está próximo porque sinto que a natureza tem me avisado: ‘seu corpo está preparado para gerar uma vida’”, contou ela, na Ilha de CARAS. Apontada como símbolo sexual, Juliana não se considera dona de uma beleza acima da média. “Tenho um biótipo comum, bem brasileiro. Caminho na rua e vejo várias mulheres com um corpo como o meu. Para nós, brasileiras, é fácil ser gostosona”, avaliou com modéstia, uma de suas características marcantes, além da simpatia que expressa no jeito moleca e em um sorriso arrebatador.

– Como começou a sua relação com a arte?

– Entrei no balé para desentortar as pernas e, aos 10 anos, fiz a primeira oficina de teatro. Sempre soube que seria artista, porque era apaixonada por esse mundo. O foco na atuação surgiu em 2003, quando fiz minha primeira novela, Chocolate com Pimenta, mas só tive certeza de que era mesmo atriz depois de Duas Caras, de 2008.

– Sua participação no Big Brother Brasil, em 2003, ajudou?

– Não foi responsável pela minha carreira, mas foi importante. Fez com que a direção artística da emissora olhasse para mim. Funcionou como um catalisador.

– Está orgulhosa da trajetória?

– Em algum momento, me bateu neura, mas tenho orgulho. Emendo trabalhos na TV e sei que isso é um privilégio, mas não tive oportunidade de fazer coisas bacanas nos palcos. Por isso, resolvi entrar para faculdade de Teatro. Quero escolher projetos, interpretar textos que digam mais sobre os meus valores. Além disso, estreio um filme, Isolados, ainda este ano, e o musical Forrobodó, em julho.

– Sua ótima forma é reflexo da preparação para desfilar como madrinha de bateria da Unidos da Tijuca no carnaval deste ano?

– Na verdade, não, é o meu biótipo e é fácil ter esse corpo. Malho diariamente, mas por saúde.

–Você namora há mais de quatro anos. Pensa em casar?

– Sim, chegamos a morar juntos um período, mas ainda não resolvemos casar por uma questão de organização da vida. Ele está redirecionando a carreira, e eu, cheia de compromissos.

– Tem vontade de ser mãe?

– Bastante! Assim que meus compromissos me permitirem, vou engravidar. Aliás, se passar um tempo e eles não derem trégua, não vou esperar muito!