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Glória Pires fala sobre início da carreira na infância: Foi muito sofrido para mim

Glória Pires relembra dificuldades no início da carreira e desafio para interpretar dois personagens em Mulheres de Areia: "Era uma trabalheira louca, fizemos alguns takes onze vezes", relembrou

CARAS Digital Publicado em 28/01/2014, às 16h27 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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Gloria Pires - Roberto Filho/AGNews
Gloria Pires - Roberto Filho/AGNews

Glória Pires é a homenageada do último episódio do programa Damas da Noite, que vai ao ar na quarta-feira, 29, às 21 horas, no Canal Viva. Durante o bate-papo, a atriz faou sobre as dificuldades no início da sua carreira, ainda na infância.

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"Foi um começo muito sofrido para mim. Eu tinha um senso de responsabilidade bastante grande, muito compromisso e medo de errar. Lembro que questionava: 'Se eu esquecer? E se eu errar?'. Era sempre uma preocupação", comentou a atriz, que estreou em 1972, como a Fátima em Selva de Pedra, e lidou com essas questões até o início da adolescência.

Em, 1979, fez sua primeira protagonista, a Zuca de Cabocla. Foi durante as gravações que ela começou a namorar Fábio Jr., seu par romântico na trama, com quem teve Cleo Pires. Em 1988, fez um papel que marcaria sua carreira, o de Maria de Fátima em Vale Tudo

Glória também relembrou  o desafio que foi interpretar as gêmeas Ruth e Raquel na novela Mulheres de Areia, de 1993. "Foi um 'tour de force', porque eram dois personagens. A Antônia (filha da atriz) estava com três meses. Eu trabalhava em dobro. Até aprender como fazer, era uma trabalheira louca. E houve grandes momentos. Lembro de quando gravei a cena em que a Ruth esbofeteia a Raquel. Fizemos o take onze vezes até ficar perfeito", explicou.