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Adriana Alves comemora sucesso profissional e pessoal em NY

Fora da televisão após o final de Carrossel no SBT, Adriana Alves quer voltar ao teatro e, se puder trabalhar com crianças novamente, melhor: "é gratificante trabalhar com pessoas puras e inteligentes", diz. Veja entrevista

CARAS Publicado em 24/12/2013, às 17h02 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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Adriana Alves - Martin Gurfein; Beleza: Duh; Produção: Claudio Lobato; Agracedimentos: Ana Maria Macedo
Adriana Alves - Martin Gurfein; Beleza: Duh; Produção: Claudio Lobato; Agracedimentos: Ana Maria Macedo

Dona de beleza e personalidade marcantes, Adriana Alves (37) faz de suas raízes uma filosofia de vida. A paulistana, que iniciou a carreira como modelo e, há 15 anos, dedica-se à arte da interpretação, credita parte de seu sucesso ao alicerce chamado família. “Tenho uma origem simples e humilde, uma família sólida que sempre acreditou em mim. Esses são os grandes valores da vida, a família, o amor e as raízes”, atesta ela, durante estada no Castelo de CARAS, em NY, passeio que marcou sua primeira viagem à Big Apple. “Sempre fui uma menina com os pés no chão, mas, infelizmente, nessa carreira, há pessoas que jogam contra você. O segredo é abstrair os comentários negativos”, emenda a atriz, de férias das telinhas após término da novela Carrossel, do SBT, e escalada para atuar em Helena, filme baseado na obra do escritor Machado de Assis (1839–1908), ainda sem data de estreia.

Apaixonada por sua arte, a dedicada Adriana conta ainda com o apoio incondicional do amado, o chef, empresário restaurateur e apresentador do Diário do Olivier, do GNT, o francês radicado em SP Olivier Anquier (54), com quem vive há seis anos e casou há três. “Nos ajudamos em todos os sentidos, seja nas questões profissionais ou no cotidiano”, afirma ela.

– Lamenta ‘estrear’ em New York sem Olivier?

– Ele até viria, mas tinha gravações agendadas. Não dá para fazer tudo junto. Afinal, tanto eu como ele temos nossos compromissos profissionais. Somos bem resolvidos e, antes de nos conhecermos, nossas carreiras já existiam. Por isso, é importante respeitar e apoiar um ao outro. Antes de tudo, somos um casal.

– E que tal a Big Apple?

– Esta é uma cidade enriquecedora, cheia de curiosidades e culturas que convivem entre si. Quando viajo, como todo turista, gosto de conhecer as grandes atrações, mas sempre acabo fugindo um pouco da rota para buscar lugares onde eu consiga me ambientar à cultura e tradições locais. Experiências assim agregam muito também na carreira de atriz.

– Você diz ter os pés no chão. Não se permite sonhar?

– Me permito, sim, mas acredito que tudo é possível dentro de uma realidade. Posso, por exemplo, sonhar com o Oscar, mas não posso esquecer as minhas origens, abandonar a minha essência.

– Quais os projetos para 2014?

– Quero voltar para o teatro. Teatro é algo mágico, o lugar de ‘nascimento’ do ator, a base. Não tem como não amar e querer estar envolvida. Tenho vontade de idealizar uma peça ou musical, de preferência infantil. Mas encontrar um roteiro legal não é fácil. Por isso, é um sonho sem pressa.

– E a preferência pelo infantil?

– Confesso que as crianças de Carrossel tocaram meu coração. São ativas e nos ajudam a evoluir. É gratificante trabalhar com pessoas puras e inteligentes.

– As crianças fazem aflorar o seu instinto materno?

– Tenho vontade de ser mãe, sim, mas o casamento está bom assim. Não tenho pressa.