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Bem-estar e Saúde / Sustentável

Sergio Marone se junta à causa ecológica de banir canudos plásticos

Com campanha #ParedeChupar, ator defende a natureza

CARAS Digital Publicado em 20/06/2018, às 17h26 - Atualizado às 20h21

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Sergio Marone é contra uso de canudos plásticos - Reprodução/ Youtube
Sergio Marone é contra uso de canudos plásticos - Reprodução/ Youtube

Sergio Marone mostra-se sempre engajado em questões de preservação ecológica. Em 2012, o ator criou o movimento Gota d'Água e reuniu assinaturas contra a Hidrelétrica Belo Monte, que seria construída com danos à fauna e flora locais. 

Em junho de 2018 teve início a campanha #ParedeChupar. O ator, junto com outros famosos como Fabiana Karla, Fernanda PaesLeme e Mateus Solano buscou conscientizar as pessoas sobre os danos que canudos de plástico trazem à vida marinha e a poluição que o material causa. 

Estima-se que todos os dias, um bilhão de canudos de plástico sejam descartados por dia Se cada brasileiro usar um por dia, em um ano serão 75.219.722.680 canudos. É o suficiente para, alinhados, dar a volta na Terra 7 vezes. Por serem de material barato, eles não são reciclados, e acabam no mar, onde tartarugas e outros animais os engolem, ou prendem-os em vias respiratórias, causando a morte.

O ítem é altamente dispensável. Por isso, alguns lugares já baniram o seu uso, ou trabalham nisso. Na Ilha de Porto Belo, Santa Catarina, são banidos desde 2016. Outros lugares, como Rio de Janeiro e Porto Alegre, já têm projetos de lei para acabar com o uso. Outros países do mundo, como a França, deram um passo além e estudam proibir todos os ítens descartáveis de plástico, pois o material demora cerca de 450 anos para se desfazer na natureza. Como só foi inventado em 1907, absolutamente todo o plástico já produzido no mundo ainda se encontra poluíndo o planeta. 

Como alternativa, há canudos de papel, borracha, vidro, bambu ou aço inoxidável. E quanto ao restante de descartáveis, como pratos e copos, a sugestão é que sejam substituídos por utensílios de vidro ou aço. 

Marone apoiou ainda outros modos de sustentabilidade. Já investiu fundos na empresa Plenty Farms, que busca desenvolver meios de cultivos em grandes centros urbanos, de modo a aproveitar o espaço e proporcionar alimentos mais frescos e nutritivos. Também apoiou o desenvolvimento de alimentação para animais de estimação a base de plantas, para interromper o sofrimento animal.

Veja o vídeo abaixo:

Sergio Marone: “Posso ser galã, posso ser vilão”